Passeio de Verão ou de Inverno, típico dos Alfacinhas, é enveredar rumo à típica Vila Piscatória da Ericeira.
Fotos de Família nos seus miradouros é uma constante 😉
Miradouro de S. Sebastião.
Do Largo das Ribas a vista panorâmica do porto, é de onde se avistam, os pescadores, que chegam com os seus barcos, e descarregam os peixes, os polvos, as lagostas e outros tipos de pescado.
(2022)
... O Porto de Pesca e o Pontão...
A Ericeira é realmente uma vila encantadora, que encanta a qualquer um.
Desde as suas ruas labirínticas, de casinhas brancas debruadas de azul...
... ou de amarelo...
... às ruas dos seus bares coloridos e exóticos, que lhe dão vida...
... até as lojas, com as suas montras, com temáticas locais e motivos sempre originais, despertam o clicar da máquina fotográfica...
... desde as mais antigas, às mais recentes...
... são inúmeras as alusões, ao que já por aqui existiu, mas que o tempo foi levando e modificando...
... são muitas as memórias, que vão despertando os Nossos sentidos, ao por estas ruas passar...
... desde os biscoitos, aos queques ou aos ericeirenses ouriços, da "Casa Gama", tudo se recomenda pelos Nossos Caminhos ...
O Miradouro da "Sala das Visitas", é fenomenal, para degustar estas iguarias com vista privilegiada, mas também para desfrutar de um magnífico pôr-do-sol.
(2021)
O belo edifício da Casa da Cultura Jaime Lobo e Silva, antigo Casino da Ericeira é também ele digno de uma belas fotos.
(2022)
Inaugurada a 31 de julho de 1995 a Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva possui uma história
riquíssima, constituindo um dos edifícios emblemáticos da Vila dos pontos
de vista cultural e recreativo, eixo de atracão de diferentes classes sociais, localizado no
centro da Vila da Ericeira.
Dedicada a uma das mais
ilustres personalidades desta Vila, Jaime d’Oliveira Lobo e Silva (1875-1943), o “Mestre
Jaime”, o princípio de vida deste singular monumento foi como Clube Recreativo
Ericeirense (1861-1919),
mais tarde CineCasino da Ericeira (1927-1982)
A "Casa da Guilhermina"
A fé da vila e dos seus pescadores ganhou forma em vários templos religiosos, com destaque para a Igreja da Misericórdia, que começou a ser projetada após a Câmara da Ericeira ter doado, em 1678, a Capela do Espírito Santo a Francisco Lopes Franco.
Com a ajuda dos pescadores, o nobre tomou a responsabilidade de erguer o templo que acolheu a sua sepultura, quatro anos mais tarde.
O monumento Barroco foi concluído no século XVIII e as pinturas Visitação e Virgem da Misericórdia, visíveis no templo-museu, são da autoria de Manuel António de Góis. No arco do retábulo-mor encontra-se a imagem de Nossa Senhora do Rosário, titular da mais importante confraria da Ericeira.
A Igreja era o templo onde os irmãos da Misericórdia assistiam aos ofícios religiosos, sentados num cadeiral posicionado junto à entrada para a albergaria e o hospital, que em 1937 deram lugar ao atual Arquivo-Museu.
(Fonte: https://www.cm-mafra.pt/pages/1077)
A esta, junta-se ainda a Igreja de Santa Marta.
Erigida na malha urbana da vila da Ericeira, a Capela de Santa Marta e Nossa Senhora das Necessidades localiza-se na periferia do Parque de Santa Marta.
Mais pequenas, mas igualmente belas, são a Capela de Nossa Senhora da Boa Viagem
A Capela de Nossa Senhora da Boa Viagem e de Santo António encontra-se num pequeno pátio com vista privilegiada sobre o Atlântico, no centro da Ericeira.
Há quem diga que a edificação delimita mesmo a zona norte da vila da zona sul.
A fundação da capela encontra-se envolta em mistério, com poucos registos impressos ao longo da história.
Há dados que demonstram que será contemporânea à Igreja Paroquial (século XIV ou XV), mas não existem vestígios materiais dessa época.
Em 1609 era a sede onde decorriam as reuniões da Confraria de Nossa Senhora da Boa Viagem dos Homens do Mar.
Só em 1645 é que se tornou no local de culto que hoje se lhe reconhece.
e a Capela de São Sebastião.
(2017)
Fonte do Cabo
Na Ericeira, de norte a sul, encontramos as bonitas fontes, todas pintadinhas de azul e branco, que lembram a vital importância que elas tiveram na vida dos Ericeirenses.
Há alguns anos, a água que saia das torneiras era insuficiente para servir a população , principalmente no Verão .
Fonte dos Golfinhos
Era ver os habitantes com as vazilhas na mão , fazerem filas em redor destas Fontes, para levarem uma pinga deste precioso líquido para casa.
Fonte do Norte
E Falar de Ericeira, não pode passar sem falar das suas "Furnas".
Comentários
Enviar um comentário