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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2022

Poço Negro - Soajo

  A 10 min. a pé, partindo da Aldeia do Soajo, seguindo o som das águas que brotam de toda a parte, encontramos, uma escada com um corrimão em madeira. Lá ao fundo, avista-se uma estrutura de pedra que instiga a curiosidade, para ir mais além. E que surpresa nos aguarda... São as cascatas do poço negro, muito requesitadas para banhos em tempo quente, mas que em tempo mais refrescante, proporcionam um tempo de retiro, em plena comunhão com os sons, cheiros e cores da natureza. As imagens falam, por si... A sensação de liberdade é total... Mais Informações: https://www.cmav.pt/pages/1658?poi_id=589 http://pnpgeres.pt/2019/12/06/poco-negro-soajo/

Soajo e os seus Espigueiros

  A Vila de Soajo é muito conhecida pelo seu grandioso núcleo de espigueiros (classificados como Imóvel de Interesse Público), construídos sobre uma gigantesca laje granítica. O conjunto dos  Espigueiros de Soajo   compõem uma  eira  comunitária constituída por 24  espigueiros , todos em pedra e assentes num afloramento de granito. Os espigueiros de Soajo são ainda utilizados pela comunidade local para a secagem do milho. A inscrição na pedra, atesta que nos encontramos no cume da Serra do Soajo a 1416m de altitude 😉.                O mais antigo data de 1782. Daqui do alto, se avistam os montes e serras ao seu redor, de uma natureza sem mácula e de um verde deslumbrante que caracteriza esta região do Alto Minho e que nos apaixona. Sempre coroados com uma cruz no alto, como pedidos de proteção divina, este é o sinal evidente da sacralização destes armazéns cruciais para a vida destas gentes. As estruturas roladas, na...

Ponte de Lima

  O ex-libris de Ponte de Lima, que conjuntamente com o rio que banha a vila, deu o nome à localidade, é a sua ponte.  A ponte romana data provavelmente do século I, uma vez que foi nessa época que se procedeu à abertura do trajeto de uma das vias militares do antigo "Conventus Bracaraugustanus", que ligava Braga a Astorga, neste caso a Via XIX, mandada abrir pelo Imperador Augusto.  Na realidade, é um conjunto formado por duas pontes: um troço medieval, de maior dimensão, que tem início na margem esquerda e se estende até à Igreja de Santo António da Torre Velha e a passa ainda em dois arcos. Depois, o troço que resta da ponte romana. São apenas cinco arcos a partir do grande arco que está em leito seco. Quem descer verá também os alicerces da Torre Velha, talvez a primeira do sistema defensivo medieval.  Junto da marginal com zona pedestre junto ao Passeio 25 de Abril, entre a Alameda de S. João e a Avenida dos Plátanos, encontramos o  Jardim Sebastião Sanhudo...