O seu Museu de História Natural e a coleção de milhares de peças de enorme valor científico e material, que nele existem, são disso exemplo.
O Braseodactylus sp é uma das estrelas desta coleção de milhares de peças deste Museu que se encontra, mesmo no centro da vila velha.
Aqui pode fazer-se, uma rápida viagem no tempo em que podemos acompanhar a evolução da vida na terra, do Pré-Câmbrico ao Quaternário.
E podemos também deixar-nos impressionar pelos dinossauros e os seus ovos descobertos no deserto do Gobi, na China, uma visão que certamente todos os amantes do jurássico, vão adorar.
O museu tem ainda mais de 10.000 fósseis, 900 minerais, 1.300 conchas e 500 amostras de rochas.
Uma extensa coleção de trilobites leva-nos ainda mais atrás no tempo, aos oceanos do Paleozóico.
Entre estas, estão os fragmentos do meteorito de Nantan, que caiu no deserto do Gobi na China no século XVI.
Há ainda exemplares dos principais tipos rochosos que encontramos no território nacional.
A formação do planeta, minerais, dinossáurios, animais pré-históricos... e até o aparecimento dos primeiros hominídeos, ou seja, o princípio do que hoje somos: Homo Sapiens.
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